Trilha sonora sugerida: http://www.myspace.com/paulohana/music/songs/leve-doce-sonho-80171705
Sinto saudades. MUITAS saudades!
Sabe aquelas saudades que são tão agudas que chegam a doer? Sinto tantas saudades que dói. Dói como se eu tivesse batido meu dedinho do pé na quina do pé da cama.
E quando penso nas saudades que sinto de você eu me pergunto por que. Não que você não mereça minhas saudades, não é isso. Mas, com toda a sinceridade, nós não nos víamos muito e nem nos falávamos tanto para que eu sentisse tantas saudades assim. Mas sinto, e muito. Sinto tanto que até dói, é verdade.
Eu e você... Não lembro bem quando nos conhecemos e muito menos quando nossas almas se encontraram e se entrelaçaram... Mas depois que essas duas danadas se enroscaram, nunca mais pararam. Elas nunca se encontraram muito, e parecia que fazíamos questão disso, mas quando se encontram elas se enroscam. Se enroscam em longas e deliciosas conversas, em infinitos e profundos abraços, em verdadeiros e sensíveis olhares. Tudo isso porque magicamente elas sempre sabem do que a outra precisa.
Esses enlaces sempre sobreviveram dos nossos encontros casuais, coisa não muito difícil de acontecer em Brasília. Aniversários de amigos em comum, festas da vez, shows dos nossos artistas favoritos e às vezes até naquele restaurante que eu sempre amei e que um dia (em um desses encontros) descobri que você também ama. Quão bonitos eram nossos encontros...
Você ama como a minha voz dança com o som das cordas do seu violão, eu amo o jeito como você sabe que música meu coração quer ouvir!
Esse Atlântico já não nos deixa esbarrar. Mas você sabe, eu preciso ser feliz e para fazer isso tive que entrelaçar a minha alma comigo.
Tenho mais nove meses para que a cola seque, e aí eu volto. E aí, nossas almas poderão se entrelaçar novamente, quantas vezes nossos encontros casuais permitirem.
Que vontade de enroscar minha alma com a sua.
Sinto saudades. MUITAS saudades!
Sabe aquelas saudades que são tão agudas que chegam a doer? Sinto tantas saudades que dói. Dói como se eu tivesse batido meu dedinho do pé na quina do pé da cama.
E quando penso nas saudades que sinto de você eu me pergunto por que. Não que você não mereça minhas saudades, não é isso. Mas, com toda a sinceridade, nós não nos víamos muito e nem nos falávamos tanto para que eu sentisse tantas saudades assim. Mas sinto, e muito. Sinto tanto que até dói, é verdade.
Eu e você... Não lembro bem quando nos conhecemos e muito menos quando nossas almas se encontraram e se entrelaçaram... Mas depois que essas duas danadas se enroscaram, nunca mais pararam. Elas nunca se encontraram muito, e parecia que fazíamos questão disso, mas quando se encontram elas se enroscam. Se enroscam em longas e deliciosas conversas, em infinitos e profundos abraços, em verdadeiros e sensíveis olhares. Tudo isso porque magicamente elas sempre sabem do que a outra precisa.
Esses enlaces sempre sobreviveram dos nossos encontros casuais, coisa não muito difícil de acontecer em Brasília. Aniversários de amigos em comum, festas da vez, shows dos nossos artistas favoritos e às vezes até naquele restaurante que eu sempre amei e que um dia (em um desses encontros) descobri que você também ama. Quão bonitos eram nossos encontros...
Você ama como a minha voz dança com o som das cordas do seu violão, eu amo o jeito como você sabe que música meu coração quer ouvir!
Esse Atlântico já não nos deixa esbarrar. Mas você sabe, eu preciso ser feliz e para fazer isso tive que entrelaçar a minha alma comigo.
Tenho mais nove meses para que a cola seque, e aí eu volto. E aí, nossas almas poderão se entrelaçar novamente, quantas vezes nossos encontros casuais permitirem.
Que vontade de enroscar minha alma com a sua.
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